Escrava submissa,
Mas também pobrezinha,
Assim como assim,
Ela não sabe pensar sozinha…
Esteve presa num covil
Ignorante, subordinada,
Nem jeito, nem génio
Talvez aspecto coitada!
Abana-te barbie
Que a vida está para ti,
Não sabes mais que uma porta
Pois donzela, sorri.
Tudo te dói,
Tudo anda errado,
Deve ser o teu cérebro
Meio estragado!
E posso culpar Deus
Por tu seres assim
Desde que tu, vidrinho
Fiques bem longe de mim!
Saíste da casa do pai
Para arranjar marido
Já planeaste tudo
Até já tens vestido!
Haja paciência!